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Obesidade infantil aumenta riscos de transtornos psicológicos

No Brasil, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), uma em cada três crianças, com idades entre cinco e nove anos, estava acima do peso. Já dados de pesquisas realizadas pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) indicaram que os comportamentos de isolamento social que foram adotados durante a quarentena causaram um crescimento nos casos de obesidade infantil. 

Isso é algo muito sério, uma vez que a obesidade infantil é um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento de síndromes metabólicos e outros problemas, tais como colesterol alto, diabetes e doenças cardíacas. 

Mas além disso, a obesidade na infância também traz impactos negativos para o psicológico dos pequenos, como depressão e ansiedade. Um desses problemas costuma ser consequência direta do bullying, que pode acontecer tanto no meio familiar quanto na escola. 

Para evitar isso é importante acompanhar a vida escolar do filho e, em casa, evitar brincadeiras com o peso. A melhor forma de ajudar e controlar o ganho de peso é com apoio e uma mudança no estilo de vida. 

Uma boa ideia é que toda a família adote hábitos alimentares mais saudáveis. Como evitar passar muito tempo sentado em frente às telas e adotar uma rotina de brincadeiras que ajudam a gastar energia, além de servir como um momento de divertido entre pais e filhos.

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